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Indagacoes Poeticas II
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Não há cruz que me dobre
Nem fosso que me apague
Só um desejo, quiçá nobre?
Que o castigo me estrague
Ainda mais? Eu nasci podre...
Nada mais tenho a estragar
Neste ser, pequeno e pobre
Sobre o qual estou a clamar
Mereço para lá de castigo mero
Mesmo sem ter pecado nenhum
Sou penado e tanto me esmero
Para nunca chegar a lado algum
Muito divago mas não minto
Apenas não sei o que sinto
E sei que a sentença é justa
Mas eu não tenho resposta!
Nem fosso que me apague
Só um desejo, quiçá nobre?
Que o castigo me estrague
Ainda mais? Eu nasci podre...
Nada mais tenho a estragar
Neste ser, pequeno e pobre
Sobre o qual estou a clamar
Mereço para lá de castigo mero
Mesmo sem ter pecado nenhum
Sou penado e tanto me esmero
Para nunca chegar a lado algum
Muito divago mas não minto
Apenas não sei o que sinto
E sei que a sentença é justa
Mas eu não tenho resposta!
Voltei perdido.
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